Grafiteiros de Franco estiveram na 4ª edição Bienal do Graffiti em São Paulo

Alunos da oficina de grafite da Prefeitura de Franco da Rocha estiveram na Bienal do Graffite no sábado (20), no Memorial da América Latina em São Paulo. A visita cultural faz parte da grade do curso do arte educador Antonio Mosko.

A Bienal do Graffiti (Graffiti Fine Art) é uma mostra de arte urbana organizada por grafiteiros que apresentam diversos estilos e manifestações de arte de rua. O evento conta com a participação de artistas brasileiros e estrangeiros.

“Um evento desse porte é fundamental para o aluno conhecer e analisar o trabalho de outros artistas. Numa outra oportunidade este mesmo aluno poderá expor seu trabalho neste local. Portanto, considero que essas visitas são experiências essenciais para cada aluno que participa de um curso de arte urbana”, destacou Mosko.

Veja fotos do passeio.

“A Bienal do Graffiti vem ganhando força e representando o artista de rua de uma outra perspectiva. Vale lembrar que inúmeros trabalhos de qualidade também estão espalhados além da Bienal. Podem estar na sua cidade, no seu pais e no mundo”, continuou o arte educador.

Para quem não conhece, o grafite é ‘uma forma de manifestação artística em espaços públicos’. A definição mais comum aponta que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Há relatos que apontam que a arte existe desde o Império Romano, mas o seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970 nos Estados Unidos, especificamente em Nova York.

Oficinas

As oficinas de grafite que estão sendo ministradas em Franco da Rocha, tiveram início em fevereiro passado, na Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer. O total atual é de 27 alunos, mas cerca de 60 grafiteiros já passaram pelas aulas de Mosko no decorrer desse período. Em anos anteriores, a oficina já existia na cidade sob o comando do professor Douglas Scotti.

“O grafite vem ganhando destaque, quebrando barreiras e atualmente dando oportunidades e formando novos artistas e opiniões. O ato de pintar na rua sempre foi ligado a expressão e manifestação, um momento e experiência única de cada artista. Como arte educador, compartilho não só a experiência e técnicas de pintar ‘graffiti’, mas também ensino a preparar os desenhos, estudamos história da arte e pintura, além de amizade e respeito com os participantes”, disse Mosko.

Passeio

Na visita à Bienal, foram 22 alunos das oficinas de Franco. “Visitamos inicialmente o beco do Batman, na Vila Madalena, depois fomos à galeria de arte urbana Alma da Rua, que fica no próprio local e onde os alunos tiveram acesso a arte mais conceitual de artistas urbanos. Para finalizar o passeio, fomos ao Memorial da América Latina para a 4ª edição da Bienal do Graffiti. Lá tivemos uma rápida aula teórica sobre estilos de grafite e seguimos apreciando as obras”, detalhou o arte educador.

O período de inscrição para a oficina de grafite de Franco inicia a partir de fevereiro do ano que vem. O curso é gratuito e a inscrição é feita no Centro Cultural Newton Gomes de Sá, que fica na Avenida Sete de setembro, s/n, centro.

(Texto: Adriana Carvalho – Fotos: Diego Leite – Secretaria de Cultura)


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