“Nave Soy Loco” aterrissa no Complexo Hospitalar do Juquery

Foi na tarde do último sábado (10), quando o público do festival de artes “Soy Loco Por Ti Juquery” foi abduzido pela “Nave Soy Loco”, um grande domo cheio de aparatos, objetos e instrumentos que serviram para a realização de atividades criativas durante o evento.

Pensado pelo artista e inventor, Gustavo Saulle, um grupo de oficineiros realizou um trabalho com os participantes no local, onde criaram ornamentos, enfeites, vestimentas e utensílios para usarem durante o festival, se integrando ao espaço lúdico do “Soy Loco”. Os chapéus feitos artesanalmente foram o que mais fizeram sucesso entre as pessoas:

“Adorei que todos confeccionaram os próprios chapéus do jeito que queriam, eram bem chamativos e ninguém se importava se iam dizer algo. Estávamos felizes e aproveitando o momento”, disse a participante, Aline Silva.

Para os organizadores do evento, é muito importante que as pessoas tenham se sentido bem com elas mesmas, a ideia é que a mente se torne sã e saudável, mesmo em um local que um dia presenciou a loucura.

Revirado à Brasiléia
Ao anoitecer do último domingo (11), o Complexo Hospitalar do Juquery tremeu ao som da banda de psicodelia brasileira “Revirado à Brasiléia”, grupo formado pelos franco-rochenses: Jéssica Lorenzo (voz e violino); Danilo Pique (Voz e violão); Ivan Leoni (bateria); Caio Cury (voz e guitarra) e Jaquie Livino (baixo e voz).

Com um EP (Extended Play, álbum que possui entre quatro à sete faixas e tem duração total de até 30 minutos) lançado em março do ano passado, a banda participou do festival fazendo o seu show de estreia, tocando as músicas: “Anos-Luz”, “Loucura Por Dentro”, “Revolução”, entre outras.

O projeto busca resgatar e lançar, de uma forma diferenciada, as obras de André Arruda, Charlis Abraão e Ranulfo Faria, compositores de grande relevância na cena cultural musical de Franco da Rocha. E o nome do grupo é a junção de dois nomes de músicas de Ranulfo, em homenagem ao compositor.

Ranulfo também esteve presente no evento e comentou com muita alegria a importância daquele momento:

“Todos temos um pouco de loucura dentro de nós, e a música nos ajuda a sentir o que precisamos sentir. É lindo ver o que o Juquery está se formando”, comentou o poeta.

No evento, Ranulfo cantou uma de suas canções junto à banda, “Mantra do Genial” é uma música que busca transmitir a ideia da evolução mental.

Texto: Khananda Beatriz | Fotos: Khananda Beatriz e Amanda Barbosa


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