Denominação de via pública – AVENIDA DONA ISTATEL DE ARAÚJO CELEGUIM LEI N° 1470/2020

LEI Nº 1.470/2020
(03 de agosto de 2020)

Autógrafo nº 054/2020
Projeto de Lei nº 049/2020
Autor: Vereador Dealmir de Alvarenga Junior

Dispõe sobre: “DENOMINAÇÃO DE VIA PÚBLICA.”

FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu, FRANCISCO DANIEL CELEGUIM DE MORAIS, na qualidade de Prefeito do Município de Franco da Rocha, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º. Fica denominada “Avenida Dona Istatel de Araújo Celeguim”, a avenida que ligará a Rodovia Prefeito Luiz Salomão Chamma à Avenida Ângelo Celeguim, localizadas neste município.

Parágrafo único. A biografia da homenageada fará parte integrante desta lei.

Art. 2º. Na placa denominativa deverá constar os seguintes dizeres:
“AVENIDA DONA ISTATEL DE ARAÚJO CELEGUIM”.

Art. 3º. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.

Art. 4º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Prefeitura do Município de Franco da Rocha, 03 de agosto de 2020.

FRANCISCO DANIEL CELEGUIM DE MORAIS
Prefeito Municipal

Publicada na Secretaria de Assuntos Jurídicos e da Cidadania da Prefeitura do Município de Franco da Rocha e cópia afixada no local de costume, na data supra.

BIOGRAFIA

ISTATEL DE ARAÚJO CELEGUIM, de nome singular e de rara bondade e dedicação ao próximo, Dona Istatel nasceu em Novo Horizonte em 03 de maio de 1922 e junto com seus irmãos, pais e tios mudou-se para Franco da Rocha em 1942 a busca de emprego no Juquery.

Ingressando como servidora pública no Complexo Hospitalar do Juquery, trabalhou no Setor de Laborterapia, passando pelo Parque Infantil finalizando sua carreira como encarregada de Setor na Costura.

Em 1949, casou-se com Ângelo Celeguim, político local, ampliando as ações comunitárias que já exercia enquanto católica atuante no movimento “Filhas de Maria”, ainda solteira e depois de casada, como membro do Apostolado da Oração, ambos agrupamentos vinculados à Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição.

Também presidiu a Sociedade São Vicente de Paulo, entidade que sempre prestou auxílio à população mais vulnerável de Franco da Rocha. Seu trabalho comunitário não se limitava a oferecer auxílio imediato, mas também de encontrar caminhos de autonomia e renda para aqueles que a procuravam.

Aos 5 filhos, 10 netos e 6 bisnetos deixou a lição de honestidade, de solidariedade e de altruísmo.

Clique aqui para acessar o PDF


Publicado em
Desenvolvido por CIJUN