Atividade no CRAS Monte Verde: Observatório de Oportunidades conta com presença da irlandesa Holly
Na tarde desta terça-feira (22), o CRAS Monte Verde (Centro de Referência de Assistência Social), teve mais uma edição do projeto Observatório de Oportunidades, onde foram praticadas atividades que desenvolvem o entrosamento em grupo, contato com a arte e estímulo à cultura.
Logo no início, crianças de 12 a 14 anos se envolveram ao contar histórias e representá-las. Na sequência, houve muita música com uma aula de tambor. Os presentes também se divertiram com a presença da Irlandesa Holly O´ Reilly, que com seu bandolim tocou a música brasileira “Marinheiro Só”, cantada junto com as crianças.
Depois do momento de descontração, as crianças foram para a área externa do CRAS e plantaram sementes em vasos feitos com pneus, finalizando a atividade do dia.
Holly comentou sobre as semelhanças e diferenças entre o Brasil e seu país de origem. “Eu acho a mentalidade bem semelhante, as pessoas gostam de curtir a vida, são mais espontâneas, gostam de fazer festa e se reunir entre amigos, ouvir músicas e tocar. Em termo de meio ambiente e mundo concreto é bem diferente, pois o clima na Irlanda é bem frio, muita chuva, muito vento, e pouco sol infelizmente. Então o Brasil para nós é outro mundo, bem diferente”, disse.
A irlandesa que está em sua quarta passagem pelo Brasil, e fala o português com fluência, comentou sobre o que atraiu sua atenção e o que levou a aprender a língua. “Gosto muito da cultura e conheci na Irlanda a percussão afro-brasileira. Dai eu e alguns amigos criamos um bloco de batucada e samba de roda. Foi por causa da música que eu aprendi a língua e foi o que me atraiu para cá. Encontrei muitos brasileiros na Irlanda e estou aqui visitando eles”, destacou.
Conhecendo Franco da Rocha, por intermédio de um dos organizadores dos projetos sociais, Holly fez sua análise sobre o projeto desempenhado pelo CRAS. “Foi para mim uma grande surpresa conhecer com o Rafa essas áreas e essa diferença entre a área rica e pobre. Na Irlanda não tem essa divisão tão forte, é mais misturado lá, isso é estranho de ver, mas esse projeto resgata uma questão de esperança, abre a mente de uma pessoa para ver possibilidades de vida. É muito positivo todo esse trabalho que estou vendo aqui. O resultado traz o bem para a comunidade, para a mente das pessoas”, contou.
(Foto e Texto: Ewerton Geniseli)
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