Vacinação contra Febre Amarela é realizada no Terminal Metropolitano Leste e nas UBS’s
A Secretaria da Saúde de Franco da Rocha começou, no dia 11 de setembro, uma ação de vacinação contra a Febre Amarela no Terminal Metropolitano Leste. A equipe de saúde permanece no local, das 14h às 20h, para facilitar a imunização dos moradores não vacinados da cidade.
Cerca de 50 funcionários da saúde levam a dose da vacina à casa dos moradores nos bairros considerados de maior risco durante os finais de semana, aqueles considerados Área Com Recomendação da Vacina (ACRV). No último domingo, os profissionais da saúde visitaram os bairros: Vila Santista, Santa Delfa, Jardim Roseira e Chácara Bom Tempo.
A partir desta semana, a vacina também está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade, exceto a UBS Pastor Elias Pereira, no Mato Dentro.
A campanha preventiva
Começou no mês de agosto devido à presença do vírus em cidades próximas. Mas, nenhum caso foi identificado na cidade até o momento.
A vacina contra a febre amarela é o método mais importante e seguro para a prevenção e controle da doença. Segundo o Ministério da Saúde, ela apresenta eficácia de 95% a 99%.
A recomendação é que crianças a partir de nove meses e adultos até 59 anos sejam imunizados. A partir de 2018, segundo Thais Rivera, do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Controle de Zoonoses, a vacina contra a doença fará parte do calendário oficial de vacinação da cidade.
Quem deve tomar a vacina, com restrições:
– Pessoas acima de 60 anos deverão ser vacinadas somente se residirem ou forem se deslocar para áreas com transmissão ativa da febre amarela e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina.
– Gestantes (em qualquer período gestacional) e mulheres amamentando só deverão ser vacinadas se residirem em local próximo onde ocorreu a confirmação de circulação do vírus (epizootias, casos humanos e vetores na área afetada) e que não tiverem alguma contraindicação para receber a vacina.
– Mulheres amamentando devem suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação e procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite materno e garantir o retorno à lactação.
– Pessoa com HIV/AIDS desde que não apresentem imunodeficiência grave (Contagem de LT-CD4+<200 células/mm3). Poderá ser utilizado o último exame de LT-CD4 (independente da data), desde que a carga viral atual (menos de seis meses) se mantenha indetectável.
(Texto: Karen Moraes)
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